Como o convívio social ajuda na longevidade: histórias reais da Felita

Mudar um idoso para uma casa de repouso não é uma escolha fácil, muito menos a primeira opção dos familiares ou responsáveis por ele, mas é a opção mais segura, em muitos casos.

A mudança não é apenas para prevenir acidentes, é também para garantir que os remédios sejam tomados nos horários corretos, para evitar que o idoso seja ludibriado por pessoas que querem apenas se aproveitar da situação. Duas outras situações que tornam as casas uma opção é a garantia de independência e o convívio social, importantíssimos para a dignidade humana.

Há anos, diversas instituições renomadas, estudam os benefícios que o convívio social provoca na longevidade dos idosos! São muitos! Você pode ver alguns deles no artigo 7 atividades cognitivas para idosos.

Por que os idosos vão para uma casa de repouso?

Os idosos vão para casas de repouso ou, como preferimos chamar, casa de convivência, por vários motivos, como já dissemos.

Alguns idosos são levados a uma casa de convivência pelo risco que morar sozinho pode representar:

  • Deixar o gás ligado;
  • Se perder quando foi fazer alguma atividade na rua:
  • Ser enganado por terceiros;
  • Esquecer de tomar os remédios;
  • Não conseguir manter a casa limpa e acabar virando acumulador.

Ao morar em um local com cuidados 24h, o idoso passa a ter uma vida muito mais ativa e continua tendo sua independência.

Quais os medos dos idosos ao irem para uma casa de convivência?

Também são muitos.

Direto ao ponto, o principal é ser abandonado e, simplesmente, esquecido!

Além desse, o medo de se encontrar preso em um lugar que não é seu lar, e de ser maltratado também estão no TOP 3 dessa lista, no entanto, há mais prós em estar em uma casa de repouso do que contras. Vamos falar desses benefícios segundo a experiência da própria Felita.

Como o convívio social ajuda na longevidade?

A Felita tem muitos anos dedicados ao cuidado do idoso, por isso, tem experiência e vasto conhecimento de causa quando afirma que o convívio é benéfico para a longevidade.

Se por um lado, antes de ir morar em uma casa de repouso, o idoso passava seu tempo, quase integralmente, sozinho ou com cuidador, ao ir para uma casa de convivência, ele passa a ter um círculo de pessoas com idade parecida com a sua, que estão vivendo a mesma coisa que ele. Os idosos passam a se identificar.

Essa identificação cria vínculos fortes e dá ânimo. Um vai animando o outro e as pessoas vão se soltando. No fim, elas começam a gostar da casa nova e esta se torna um lar.

Outra coisa essencial que torna a estadia em uma casa de repouso melhor é quando o idoso entende que ele pode sair para ir ao mercado, que terá tempo para ir a sua igreja, que sua família estará presente e passarão tempo juntos. Tudo isso deixa o idoso muito mais feliz, mais à vontade.

Um estudo de empresa de pesquisas de mercado perguntou na rua se as pessoas eram felizes. Com isso, detectou, por exemplo, que dos respondentes que afirmaram serem felizes, 40% não eram obesos, 51% dos respondentes felizes praticavam esportes 3 vezes por semana, em média. E a informação relevante tirada do estudo: 73% dos felizes não tinham doenças crônicas.

A rotina desenvolvida faz com que os idosos se movimentem. Eles se levantam pela manhã, tomam café, fazem uma atividade com o cuidador, almoçam, às vezes tiram uma soneca, tomam café da tarde e fazem outras atividades como terapia ocupacional/ musicoterapia, por fim, jantam.

A Felita dispõe de muitos casos onde é possível identificar a mudança na qualidade de vida do morador, e isso você pode comprovar durante uma visita a uma das nossas residências!

Longevidade!

Imagem de casal negro, sorrindo abraçados.

Um estudo recente da UNSW (Universidade de Nova Gales do Sul), em Sydney, na Austrália, cita também que interação social ajuda a amenizar risco de demência e aumentar a longevidade.

Os pesquisadores coletaram os resultados de 13 estudos internacionais, onde as análises monitoraram pessoas com 65 anos ou acima por períodos longos.

Em seguida, foram coletadas as informações sobre as conexões sociais dos participantes do estudo, que estavam interessados no tipo de conexão social, por exemplo: casado, envolvido com um grupo da comunidade e nível de satisfação em seu relacionamento.

Por fim, os pesquisadores observaram se os participantes intensificaram MCI, demência ou se faleceram no meio do estudo. Houve também o controle de outras variáveis que poderiam influenciar esses resultados: idade, sexo, nível educacional, fatores de estilo de vida e outras doenças crônicas.

O conselho do pesquisador é tentar se encontrar com amigos e familiares pelo menos uma vez por mês, participar de atividades comunitárias e abrir seu coração para alguém quando se sentir estressado.

A receita do bolo está entregue então: seja feliz, encontre seus amigos e familiares com mais frequência! Aprenda a conviver com a diferença!

Abrir bate-papo
Olá
Podemos ajudá-lo?